domingo, 26 de junho de 2011

A Descriminalizaçao das drogas

A descriminalização das drogas

O tema da livre comercialização das drogas tem sido tratado no meio evangélico de modo amador e passional, desconsidenrando, obviamente, as evidenciais econômico-sociais que envolvem a temática das drogas.
Assisti em Brasília o documentário “quebrando tabus” apresentado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e fiz uma sincera revisão sobre o assunto. Considerei que todos os investimentos, esforços governamentais e iniciativas para reprimir o uso e o tráfico de drogas não surtiram efeito nenhum. Hoje, em Manaus, pode-se comprar drogas com toda a liberdade nas chamadas “bocas-de-fumo”. O numero de dependentes químicos só aumenta dia a dia e os esforços do poder publico só tem jogado dinheiro no ralo da corrupção e da ineficiência.
O principal argumento dos que não apóiam a descriminalização das drogas é de que haverá um grande aumento no numero de usurários. Trata-se de uma classica leviandade, pois se alguém hoje quiser usar drogas tem toda a liberdade para usar e para comercializar. Em todos os bairros há pontos de vendas de drogas e os jovens transitam por esses lugares livremente.
Nesse diapasão o discurso evangélico tem se mostrado descompassado das reais demandas da sociedade, o que, infelizmente não é novidade nenhuma. A hipocrisia de se afirmar que a descriminalização das drogas vai gerar “a autorização legal para que principados e potestades espirituais da maldade tenham mais liberdade para agir através das drogas” é um argumento quixotesco para não chamar de ridículo e risível. Não se pode diminuir o discurso cristão a chavões histéricos e balsâmicos de consciência e não de alma.
Durante mais de quatro anos fui pastor com ministério exclusivo para jovens e me deparei com jovens drogados que alcançaram libertação através do nosso ministério. Esses jovens tinham como principal inimigo o fácil acesso a drogas e aos traficantes. Convivi com pessoas que procuravam apoio medico e psicológico e não encontravam, pessoas que foram libertas de modo sobrenatural tornando-se exceções em meio a outros que caiam e voltavam as drogas.
Como pastor evangélico que orienta diferentes gerações posiciono-me a favor da descriminalização das drogas a partir dos seguintes aspectos:
Não se trata da liberalização das drogas, mas da descriminalização de seu uso e a comercialização sendo feita sob controle do poder publico. Liberar as drogas é algo temerário e muito perigoso considerando os aspectos econômico-sociais do nosso pais, porem regulamentar o comercio e o uso de drogas é oferecer ao usuário locais de venda de drogas legalmente habilitados e autorizados, seringas e instrumentos para utilização das drogas que inibem a proliferação de enfermidades como a AIDS, atendimento medico imediato em casos de overdose ou ataques psicóticos e principalmente apoio espiritual para aqueles que querem se ver livres das drogas.
Experiências de países como Holanda que autorizou lugares específicos para venda e uso de drogas com apoio medico, psicológico para os usuários que querem se livrar das drogas. Portugal que tem clinicas governamentais especializadas no tratamento de dependentes químicos. Espanha que tem o cadastro dos usuários de drogas e oferece a eles tratamento e apoio para deixarem a dependência de drogas, além de outros países e estados que tem desenvolvido uma política anti drogas seria e com resultados consolidados.
Há muitos usuários que saem á noite a procura de drogas e se conhecessem um lugar onde pessoas preparadas para ajudá-las a se libertar das drogas estivessem a sua disposição, nos momentos de crise procurariam essas pessoas antes de utilizarem drogas.
Essa atitude enfraqueceria e feriria de morte o tráfico de drogas que é o principal responsável pelas mortes e propagação dos vícios. Quando a venda de drogas for normatizada pelo governo a figura do traficante será desfeita, a sedução da ilegalidade, que tanto atrai o imaginário de uma boa parcela da juventude também vai se desmistificar e principalmente o poder publico terá uma noção mais clara do numero de usuários de drogas, podendo assim construir uma política de saúde publica para oferecer aos dependentes químicos apoio psicológico, social e espiritual para saírem do fundo do poço das drogas.

HETEROFOBIA

O projeto de lei complementar 122/11, mais conhecido como lei da homofobia é uma agressão ao direito ao culto, a liberdade de expressão e de pregação e principalmente à honra e à família brasileira.
Segundo a minuta do plc 122, que tem como relatora a senadora Marta Suplici, toda manifestação de oposição ao homossexualismo será considerada como discriminação e homofobia trazendo como conseqüência multa e até prisão. Ou seja, se um pastor pregar na sua igreja que a bíblia diz que o homossexualismo é “abominação”, ou que os efeminados não “entrarão no reino dos céus”, esse pastor correrá o risco de ser preso e multado. Imagine só tamanha perseguição e afronta ao povo evangélico!
A sociedade está às portas de uma guerra civil como jamais foi vista neste pai. 99% da população brasileira não quer o casamento gay, porem o STF rasgou a constituição aceitando a legalização da união estável entre homossexuais e, o que é pior, desvirtuou o conceito de família, aceitando como família pessoas do mesmo sexo sem condições de procriarem e ainda por cima condicionando uma possível criança adotada a seguir a mesma enfermidade moral dos seus educadores, o homossexualismo.
O povo evangélico tem que fazer valer seu voto e sua voz no congresso nacional e na nação por inteiro. As decisões políticas a favor da causa gay, que se tem verificado no governo do PT, tais como lei da homofobia e o kit gay, que se quer distribuir em todas as escolas publicas contendo DVDS e cartilhas ensinado como se tornar um gay, produz mancha na honra e na educação das nossas crianças.
Consentiremos com o modelo imoral, devasso e corrompido que se está institucionalizando para as nossas crianças diante de um mundo tão instável moralmente? A resposta está em nossas mãos!

OS TERREMOTOS E TSUNAMIS MINISTERIAIS.

Manaus, 22 de maio de 2011
UM DOS MAIORES DESAFIOS DA MINHA VIDA TEM SIDO LIDERAR DISCIPULOS NA VISAO CELULAR NO MODELO DOS DOZE.
Meu ministério tem sido, durante estes oito anos, um constante enfrentamento de desafios e superação de obstáculos. Alguns desses desafios consegui transpor com pouco esforço, outros quase me tiraram a vida.
A especificação de cada um desses desafios no momento é quase impossível de ser feita, porém alguns, em especial, foram tão violentos que ficaram gravados na minha alma em cada detalhe. As noites de insônia as lagrimas que os olhos não conseguiam sustentar, as palavras que saiam bem mais pausadas que o costume e principalmente a perplexidade e o espanto da alma diante de pessoas que um dia eram fiéis e, depois que conseguiram o que queriam do meu ministério, se mostraram como sempre foram na essência: infiéis, desleais, estelionatários ministeriais e traidores.
Durante estes anos, mais de 14 pastores saíram diretamente do meu ministério na Tenda da Familia e na Catedral Canaa, outros tantos indiretamente, através das minhas aulas no antigo IBADAM e atual FBN. Conquistei amigos e fidedignos companheiros, mas também suscitei inimigos figadais, pessoas que ainda hoje se alegram com minhas guerras, cuja maior alegria seria a minha queda, mas o Espírito Santo me sustenta.
Já fui à mesa que legitima pastores duas vezes, pleitear pelo ministério de duas pessoas e em ambos os casos sofri profunda decepção. Em ambos os casos não conseguiram ser fiéis nem por seis meses, logo a máscara caiu e eles se manifestaram como Judas, venderam sua fidelidade em troca de uma mísera recompensa.
Discernir o que se passa na mente de um traidor transpassa a capacidade do homem. Forças, ações, sentimentos e acima de tudo atitudes interiores parecem se mover como as placas tectônicas no interior da crosta terrestre, ninguém vê sua movimentação, porém seus resultados são desastrosos e avassaladores.
A palavra técnica para terremoto é “abalo sísmico”, oriundo da palavra grega “schisma”, que quer dizer “divisão”. Considero, portanto, que há uma relação direta de significado entre terremoto e divisão, não apenas na etimologia, mas também nas comparações.
O terremoto é gerado de um motivo não totalmente claro, assim como as divisões na igreja e as rebeliões.
O terremoto é fruto de uma divisão interna, assim como os sentimentos facciosos e divisionistas que habitam a alma do rebelde. A rebelião é como a gravidez, alguém recebe uma semente de desonra contra seu líder e a guarda, no silencio deixa crescer e um dia a criança nasce.
O terremoto traz conseqüências desastrosas tanto fisicamente como emocionalmente, assim como os movimentos de rebelião causam prejuízos materiais e emocionais.
Os terremotos têm vários níveis de abalo, existe a escala Richter que mede a intensidade dos abalos sísmicos. Assim também há rebeliões que produzem um leve abalo e outras que rompem as barreiras do razoável. O medidor do abalo das rebeliões é a honra.
O tsunami que é fruto do terremoto é tido como um evento raro, porém, de enorme devastação e destruição, assim também a rebelião, a insubmissão e a desobediência produzem um enorme impacto na vida da igreja quando acompanhada de comoção e escândalo.
Portanto, a desonra, a infidelidade, a insubmissão e por fim a rebelião é comparada a terremotos e tsunamis que produzem grande destruição e atrasa a prosperidade do povo. É preciso construir alicerces e bases capazes de resistir a abálos dessa natureza e proteger nossas costas com vigilância e bons discípulos para não sermos pegos de surpresa pelas tsunamis ministeriais.

CONFERENCIAS DE VITORIA NA CATEDRAL CANAA

CONFERENCIA DE RESTAURAÇAO DA FAMILIA E VIDA SENTIMENTAL
COM Dr. Selvon Seebran (USA).
DIAS 01,02 e 03 de Julho, a partir das 19.30h na catedral canaa.

CONFERENCIA DE CURAS E MARAVILHAS
COM Pr. RONILDO PEÇANHA (Vitoria - ES).
DIAS 06,07,08,09,10 DE JULHO NA CATEDRAL CANAA. AS 19.30H
INFORMAÇOES. 9198 5060 E 30826395.

AV. GEN. RODRIGO OTÁVIO 1655 JAPIIM. EM FRENTE A UFAM.